sexta-feira, 15 de outubro de 2010
quinta-feira, 29 de julho de 2010
ONG Mais Diferenças
Soneto da Felicidade
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
De tudo ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
terça-feira, 30 de março de 2010
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
sábado, 23 de janeiro de 2010
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Program Provocações
Propostas de cenário onde a cadeira do entrevistado encaixa dentro da mesa do "perguntador" sugerindo uma possível máquina de perguntar, onde atira palavras. Esmaga-tiroteio-verbo-a-língua. Onde o avanço agressivo na mesma medida que ataca, também é uma mão estendida onde o entrevistado pode apoiar-se ou usar como sua mesa de apoio. Ao fundo concretos fálicos pendem de um lado ao outro, sombras encolhem e crescem, enfim intimidam. No melhor estilo Dr. Caligari. Porque pendem? Porque TV é movimento, e pra mim, cenário estático é passado.
domingo, 3 de janeiro de 2010
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